Somos o movimento que reúne os seis principais grupos de infraestrutura do país. Atuamos em todos os modais de transporte e logística
Aeroportos
Rodovias
Hidrovias
Ferrovias
Portos
Logística
Mobilidade Urbana
Somos o movimento que reúne os seis principais grupos de infraestrutura logística do país. Atuamos em todos os modais de transporte e logística
Aeroportos
Rodovias
Hidrovias
Ferrovias
Portos
Logística
Mobilidade Urbana
Com objetivo de desenvolver o país por meio de projetos de infraestrutura resilientes e sustentáveis, o MoveInfra atua em três frentes: na melhoria do ambiente de negócios para atração de investimentos, na defesa da segurança jurídica e no compromisso social e ambiental
Ser um facilitador do ambiente de negócios, estreitando o relacionamento com investidores de capital privado e defendendo a facilitação dos investimentos em infraestrutura.
Lutar pela segurança jurídica, por um ambiente regulatório previsível e pela transparência nas decisões.
Ser protagonista no desenvolvimento sustentável do país e selo de referência reputacional.
Quem somos?
O MoveInfra é um movimento que reúne os seis principais grupos de infraestrutura do país. Nossas associadas são companhias com capital aberto na B3, integrantes do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e/ou do Novo Mercado.
Uma das principais operadoras de infraestrutura da América Latina, está presente em 13 Estados brasileiros e em outros países da região. Fundada em 1999, foi a primeira companhia a ingressar no Novo Mercado da B3. Administra atualmente 3.615 quilômetros de rodovias, como a Dutra (eixo Rio-SP), estrada mais movimentada do Brasil. Três milhões de pessoas usam diariamente suas concessões de mobilidade urbana, que incluem cinco linhas em São Paulo (Metrô e CPTM) e o Metrô Bahia, além do VLT Carioca. Opera os aeroportos de Belo Horizonte (Confins e Pampulha), dos blocos Sul e Central (15 terminais), de Quito (Equador), San José (Costa Rica) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Mais de 40 milhões de passageiros viajam por esses aeroportos todos os anos.
Código da ação na B3: CCRO3
No mercado desde 1997, tem atuação marcante em concessões de estradas e tornou-se o grupo com a maior malha rodoviária do país. Ao longo de mais de duas décadas tem expandido sua presença, de forma estratégica, tanto em corredores de importação e exportação quanto em relevantes eixos turísticos do país. Hoje opera mais de 4 mil quilômetros de rodovias, em oito Estados, com 237 milhões de veículos equivalentes em 2021. Nos últimos anos, venceu leilões como o Rio-Valadares e o da BR-153/080/414 (Ecovias do Araguaia). Suas concessões dão acesso, por exemplo, à região do Porto de Santos, onde estão os principais terminais de contêineres da América Latina, e ao Centro-Oeste, coração do agronegócio brasileiro.
Código da ação na B3: ECOR3
Com quase 14 mil quilômetros de ferrovias em cinco concessões, transporta 26% do volume de grãos exportados pelo país e propicia ligação por trilhos com quatro portos: Santos (SP), Paranaguá (PR), São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS).
Seus ativos operacionais abrangem 12 terminais de transbordo, cerca de 1,5 mil locomotivas e 35 mil vagões. Os investimentos na ampliação da Malha Paulista vão mais do que duplicar a capacidade de transporte das cargas de milho, soja, açúcar, etanol, derivados de petróleo e contêineres. A empresa assumiu as operações da Ferrovia Norte-Sul (Tramo Central) em 2019 e está iniciando as obras que vão levar a Malha Norte até Lucas do Rio Verde (MT), oferecendo uma solução segura, competitiva e de baixo carbono para o agronegócio.
Código da ação na B3: RAIL3
Criada em 1997, opera o Tecon Santos (SP), que tem mais de 600 mil m2 de área e é o maior terminal de contêineres da América Latina. Seu desempenho é comparável aos melhores terminais europeus. Ao lado dele, administra o principal terminal de veículos do país, por onde passam 40% dos automóveis exportados e importados.
Também movimenta contêineres no Tecon Vila do Conde (PA) e no Tecon Imbituba (SC). Sua atuação em granéis líquidos teve início em 2021, quando arrematou três terminais em Itaqui (MA), porto que é hub de distribuição de derivados de petróleo para as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Em uma iniciativa pioneira no Brasil, operará com guindastes móveis que poderão ser controlados remotamente. Os equipamentos chegam no fim de 2023
Código da ação na B3: STBP3
Com mais de meio século de atuação, é a maior empresa independente de armazenagem de granéis líquidos do Brasil. Opera em seis portos: Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Aratu (BA), Suape (PE), Itaqui (MA) e Vila do Conde (PA).
Movimenta 7 milhões de toneladas/ano em combustíveis, óleos lubrificantes, químicos e petroquímicos, corrosivos, biocombustíveis, óleos vegetais. Sua capacidade de tancagem chega a quase 1 milhão de metros cúbicos e sua rede de dutos se estende por 273 quilômetros. Faz 873 mil cargas e descargas de navios por ano, conectando diferentes cadeias de negócios, facilitando processos e reduzindo prazos. Desenvolveu um método inovador de limpeza dos tanques que reduz em mais de 90% o consumo de água e elimina a geração de resíduos.
Código da ação na B3: UGPA3
A Hidrovias do Brasil é uma empresa de soluções logísticas integradas com foco no transporte hidroviário na América do Sul e atua com quatro operações logísticas diferentes. No Norte (Itaituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa logística para o transporte e escoamento de grãos originados principalmente do Centro-Oeste e destinados para exportação. A companhia também opera nesta região com cabotagem, com capacidade para movimentar mais de 6 milhões de toneladas de bauxita por ano. Já no Sul, a empresa opera na Hidrovia Paraguai-Paraná, com capacidade para movimentar quase 6 milhões de toneladas por ano de cargas diversas, como grãos, como minério de ferro, fertilizantes, celulose, entre outras. A Companhia também é arrendatária da área STS20 do Porto de Santos, destinada para recebimento, armazenamento e expedição de sal e fertilizantes. Fundada em 2010, a Hidrovias do Brasil entrou para o Novo Mercado da B3 em 2020 e possui um dos mais elevados padrões de governança corporativa.
Código de ação na B3: HBSA3
Uma das principais operadoras de infraestrutura da América Latina, está presente em 13 Estados brasileiros e em outros países da região. Fundada em 1999, foi a primeira companhia a ingressar no Novo Mercado da B3. Administra atualmente 3.615 quilômetros de rodovias, como a Dutra (eixo Rio-SP), estrada mais movimentada do Brasil. Três milhões de pessoas usam diariamente suas concessões de mobilidade urbana, que incluem cinco linhas em São Paulo (Metrô e CPTM) e o Metrô Bahia, além do VLT Carioca. Opera os aeroportos de Belo Horizonte (Confins e Pampulha), dos blocos Sul e Central (15 terminais), de Quito (Equador), San José (Costa Rica) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Mais de 40 milhões de passageiros viajam por esses aeroportos todos os anos.
Código da ação na B3: CCRO3
No mercado desde 1997, tem atuação marcante em concessões de estradas e tornou-se o grupo com a maior malha rodoviária do país. Ao longo de mais de duas décadas tem expandido sua presença, de forma estratégica, tanto em corredores de importação e exportação quanto em relevantes eixos turísticos do país. Hoje opera mais de 4 mil quilômetros de rodovias, em oito Estados, com 237 milhões de veículos equivalentes em 2021. Nos últimos anos, venceu leilões como o Rio-Valadares e o da BR-153/080/414 (Ecovias do Araguaia). Suas concessões dão acesso, por exemplo, à região do Porto de Santos, onde estão os principais terminais de contêineres da América Latina, e ao Centro-Oeste, coração do agronegócio brasileiro.
Código da ação na B3: ECOR3
Com quase 14 mil quilômetros de ferrovias em cinco concessões, transporta 26% do volume de grãos exportados pelo país e propicia ligação por trilhos com quatro portos: Santos (SP), Paranaguá (PR), São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS).
Seus ativos operacionais abrangem 12 terminais de transbordo, cerca de 1,5 mil locomotivas e 35 mil vagões. Os investimentos na ampliação da Malha Paulista vão mais do que duplicar a capacidade de transporte das cargas de milho, soja, açúcar, etanol, derivados de petróleo e contêineres. A empresa assumiu as operações da Ferrovia Norte-Sul (Tramo Central) em 2019 e está iniciando as obras que vão levar a Malha Norte até Lucas do Rio Verde (MT), oferecendo uma solução segura, competitiva e de baixo carbono para o agronegócio.
Código da ação na B3: RAIL3
Criada em 1997, opera o Tecon Santos (SP), que tem mais de 600 mil m2 de área e é o maior terminal de contêineres da América Latina. Seu desempenho é comparável aos melhores terminais europeus. Ao lado dele, administra o principal terminal de veículos do país, por onde passam 40% dos automóveis exportados e importados.
Também movimenta contêineres no Tecon Vila do Conde (PA) e no Tecon Imbituba (SC). Sua atuação em granéis líquidos teve início em 2021, quando arrematou três terminais em Itaqui (MA), porto que é hub de distribuição de derivados de petróleo para as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Em uma iniciativa pioneira no Brasil, operará com guindastes móveis que poderão ser controlados remotamente. Os equipamentos chegam no fim de 2023
Código da ação na B3: STBP3
Com mais de meio século de atuação, é a maior empresa independente de armazenagem de granéis líquidos do Brasil. Opera em seis portos: Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Aratu (BA), Suape (PE), Itaqui (MA) e Vila do Conde (PA).
Movimenta 7 milhões de toneladas/ano em combustíveis, óleos lubrificantes, químicos e petroquímicos, corrosivos, biocombustíveis, óleos vegetais. Sua capacidade de tancagem chega a quase 1 milhão de metros cúbicos e sua rede de dutos se estende por 273 quilômetros. Faz 873 mil cargas e descargas de navios por ano, conectando diferentes cadeias de negócios, facilitando processos e reduzindo prazos. Desenvolveu um método inovador de limpeza dos tanques que reduz em mais de 90% o consumo de água e elimina a geração de resíduos.
Código da ação na B3: UGPA3
A Hidrovias do Brasil é uma empresa de soluções logísticas integradas com foco no transporte hidroviário na América do Sul e atua com quatro operações logísticas diferentes. No Norte (Itaituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa logística para o transporte e escoamento de grãos originados principalmente do Centro-Oeste e destinados para exportação. A companhia também opera nesta região com cabotagem, com capacidade para movimentar mais de 6 milhões de toneladas de bauxita por ano. Já no Sul, a empresa opera na Hidrovia Paraguai-Paraná, com capacidade para movimentar quase 6 milhões de toneladas por ano de cargas diversas, como grãos, como minério de ferro, fertilizantes, celulose, entre outras. A Companhia também é arrendatária da área STS20 do Porto de Santos, destinada para recebimento, armazenamento e expedição de sal e fertilizantes. Fundada em 2010, a Hidrovias do Brasil entrou para o Novo Mercado da B3 em 2020 e possui um dos mais elevados padrões de governança corporativa.
Código de ação na B3: HBSA3
NATÁLIA MARCASSA
Graduada em ciências econômicas, mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em transportes terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se uma das principais referências na administração pública quando se fala em infraestrutura. Ocupou cargos de destaque em governos de diferentes matizes políticos: diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), secretária-executiva do Ministério dos Transportes, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil.
Foi secretária de Fomento, Planejamento e Parcerias do Ministério da Infraestrutura entre 2019 e 2022. Deixou o governo e trocou de capital para atuar como consultora no IFC (Banco Mundial) em Washington, mas não hesitou em voltar para Brasília e liderar o projeto do MoveInfra.
Benícia Araújo
Bacharel em gestão pública e especialista pela Escola Superior de Administração e Negócios (ESAD), com ênfase em orçamento e finanças, atuou na Casa Civil da Presidência da República entre 2015 e 2018. Participou da equipe que monitorava a recepção, acolhimento e encaminhamento de imigrantes venezuelanos no Brasil. Foi assistente técnica no Ministério da Infraestrutura de 2019 até 2022. Atualmente cursa arquitetura e urbanismo como segunda graduação. Ágil e polivalente, com grau de organização jamais visto em Brasília, é o motor do MoveInfra.
Juliana Guimarães
Tem a missão de garantir que cada interação seja uma experiência positiva e construtiva para os associados.
Em um ambiente multissetorial de infraestrutura, é importante oferecer um atendimento excepcional, tanto para os associados diretos quanto para todos aqueles que buscam os serviços do MoveInfra.
Preza pelo bom atendimento e pelo fortalecimento das relações de trabalho.
Fernando Machado Diniz
Formado em Jornalismo com especialização em Gestão Empresarial, possui experiência no Executivo e Legislativo. Foi para Brasília em 2013 para acompanhar a agenda do Congresso Nacional. Atuou na comunicação da Casa Civil da Presidência e, depois, coordenou a comunicação da secretaria especial responsável pela reforma da Previdência e de projetos de modernização da legislação trabalhista.
A partir de 2020, ocupou os cargos de chefe de gabinete e de secretário de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional, onde atuou na agenda de concessões e PPPs, na definição de critérios de sustentabilidade para elaboração de projetos de infraestrutura e na estratégia da aplicação dos recursos de fundos regionais.
Ana Carolina Alhadas Valadares
Carioca, graduada pela FGV Direito Rio, ganhou menção honrosa no Prêmio Miranda Rosa de Qualidade pelo trabalho de conclusão de curso: "Como extinguir uma golden share? Uma análise crítica e propositiva sobre os possíveis mecanismos de extinção das ações preferenciais de classe especial instituídas nas companhias objeto de desestatização”. Autora de estudos relacionados a infraestrutura e controle externo, dedicou seu mestrado à pesquisa sobre o tempo de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) nos processos de acompanhamento de desestatizações federais. Como advogada, atuou na privatização da Eletrobras pelo escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues. Trocou o sonho de um LLM no exterior -- e a vida na cidade mais bonita do Brasil -- por um mergulho profissional em Brasília, lábios rachados e o nariz sangrando nas secas do Cerrado.
Ana Raissa Amorim dos Santos
Geóloga, apaixonada por meio ambiente, direcionou sua carreira para as áreas de licenciamento ambiental e mudanças climáticas.
Atuou em grandes projetos de infraestrutura dos modais ferroviário e rodoviário.
Acredita que a melhor maneira de continuar o desenvolvimento do país é com infraestrutura.
Em seus projetos, preza pela esponsabilidade social, ambiental e pela transparrência.
NATÁLIA MARCASSA
Graduada em ciências econômicas, mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em transportes terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se uma das principais referências na administração pública quando se fala em infraestrutura. Ocupou cargos de destaque em governos de diferentes matizes políticos: diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), secretária-executiva do Ministério dos Transportes, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil. Foi secretária de Fomento.
Planejamento e Parcerias no Ministério da Infraestrutura entre 2019 e 2022. Deixou o governo e trocou de capital para atuar como consultora no IFC (Banco Mundial) em Washington, mas não hesitou em voltar para Brasília e liderar o projeto do MoveInfra.
BENÍCIA ARAÚJO
Bacharel em gestão pública e especialista pela Escola Superior de Administração e Negócios (ESAD), com ênfase em orçamento e finanças, atuou na Casa Civil da Presidência da República entre 2015 e 2018. Participou da equipe que monitorava a recepção, acolhimento e encaminhamento de imigrantes venezuelanos no Brasil. Foi assistente técnica no Ministério da Infraestrutura de 2019 até 2022. Atualmente cursa arquitetura e urbanismo como segunda graduação. Ágil e polivalente, com grau de organização jamais visto em Brasília, é o motor do MoveInfra.
Juliana Guimarães Santos
Tem a missão de garantir que cada interação seja uma experiência positiva e construtiva para os associados.
Em um ambiente multissetorial de infraestrutura, é importante oferecer um atendimento excepcional, tanto para os associados diretos quanto para todos aqueles que buscam os serviços do MoveInfra.
Preza pelo bom atendimento e pelo fortalecimento das relações de trabalho.
Fernando Machado Diniz
Formado em Jornalismo com especialização em Gestão Empresarial, possui experiência no Executivo e Legislativo. Foi para Brasília em 2013 para acompanhar a agenda do Congresso Nacional. Atuou na comunicação da Casa Civil da Presidência e, depois, coordenou a comunicação da secretaria especial responsável pela reforma da Previdência e de projetos de modernização da legislação trabalhista.
A partir de 2020, ocupou os cargos de chefe de gabinete e de secretário de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional, onde atuou na agenda de concessões e PPPs, na definição de critérios de sustentabilidade para elaboração de projetos de infraestrutura e na estratégia da aplicação dos recursos de fundos regionais.
Ana Carolina Alhadas Valadares
Carioca, graduada pela FGV Direito Rio, ganhou menção honrosa no Prêmio Miranda Rosa de Qualidade pelo trabalho de conclusão de curso: "Como extinguir uma golden share? Uma análise crítica e propositiva sobre os possíveis mecanismos de extinção das ações preferenciais de classe especial instituídas nas companhias objeto de desestatização”. Autora de estudos relacionados a infraestrutura e controle externo, dedicou seu mestrado à pesquisa sobre o tempo de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) nos processos de acompanhamento de desestatizações federais. Como advogada, atuou na privatização da Eletrobras pelo escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues. Trocou o sonho de um LLM no exterior -- e a vida na cidade mais bonita do Brasil -- por um mergulho profissional em Brasília, lábios rachados e o nariz sangrando nas secas do Cerrado.
Ana Raissa Amorim dos Santos
Geóloga, apaixonada por meio ambiente, direcionou sua carreira para as áreas de licenciamento ambiental e mudanças climáticas.
Atuou em grandes projetos de infraestrutura dos modais ferroviário e rodoviário.
Acredita que a melhor maneira de continuar o desenvolvimento do país é com infraestrutura.
Em seus projetos, preza pela esponsabilidade social, ambiental e pela transparência.
NATÁLIA MARCASSA
Graduada em ciências econômicas, mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em transportes terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se uma das principais referências na administração pública quando se fala em infraestrutura. Ocupou cargos de destaque em governos de diferentes matizes políticos: diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), secretária-executiva do Ministério dos Transportes, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil. Foi secretária de Fomento.
Planejamento e Parcerias no Ministério da Infraestrutura entre 2019 e 2022. Deixou o governo e trocou de capital para atuar como consultora no IFC (Banco Mundial) em Washington, mas não hesitou em voltar para Brasília e liderar o projeto do MoveInfra.
Benícia Araújo
Bacharel em gestão pública e especialista pela Escola Superior de Administração e Negócios (ESAD), com ênfase em orçamento e finanças, atuou na Casa Civil da Presidência da República entre 2015 e 2018. Participou da equipe que monitorava a recepção, acolhimento e encaminhamento de imigrantes venezuelanos no Brasil. Foi assistente técnica no Ministério da Infraestrutura de 2019 até 2022. Atualmente cursa arquitetura e urbanismo como segunda graduação. Ágil e polivalente, com grau de organização jamais visto em Brasília, é o motor do MoveInfra.
Juliana Guimarães Santos
Tem a missão de garantir que cada interação seja uma experiência positiva e construtiva para os associados.
Em um ambiente multissetorial de infraestrutura, é importante oferecer um atendimento excepcional, tanto para os associados diretos quanto para todos aqueles que buscam os serviços do MoveInfra.
Preza pelo bom atendimento e pelo fortalecimento das relações de trabalho.
Fernando Machado Diniz
Formado em Jornalismo com especialização em Gestão Empresarial, possui experiência no Executivo e Legislativo. Foi para Brasília em 2013 para acompanhar a agenda do Congresso Nacional. Atuou na comunicação da Casa Civil da Presidência e, depois, coordenou a comunicação da secretaria especial responsável pela reforma da Previdência e de projetos de modernização da legislação trabalhista.
A partir de 2020, ocupou os cargos de chefe de gabinete e de secretário de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional, onde atuou na agenda de concessões e PPPs, na definição de critérios de sustentabilidade para elaboração de projetos de infraestrutura e na estratégia da aplicação dos recursos de fundos regionais.
Ana Carolina Alhadas Valadares
Carioca, graduada pela FGV Direito Rio, ganhou menção honrosa no Prêmio Miranda Rosa de Qualidade pelo trabalho de conclusão de curso: "Como extinguir uma golden share? Uma análise crítica e propositiva sobre os possíveis mecanismos de extinção das ações preferenciais de classe especial instituídas nas companhias objeto de desestatização”. Autora de estudos relacionados a infraestrutura e controle externo, dedicou seu mestrado à pesquisa sobre o tempo de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) nos processos de acompanhamento de desestatizações federais. Como advogada, atuou na privatização da Eletrobras pelo escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues. Trocou o sonho de um LLM no exterior -- e a vida na cidade mais bonita do Brasil -- por um mergulho profissional em Brasília, lábios rachados e o nariz sangrando nas secas do Cerrado.
Ana Raissa Amorim dos Santos
Geóloga, apaixonada por meio ambiente, direcionou sua carreira para as áreas de licenciamento ambiental e mudanças climáticas.
Atuou em grandes projetos de infraestrutura dos modais ferroviário e rodoviário.
Acredita que a melhor maneira de continuar o desenvolvimento do país é com infraestrutura.
Em seus projetos, preza pela esponsabilidade social, ambiental e pela transparrência.
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